Culpem o ego!
"Matematicamente falando...a solução está para o problema assim como o antídoto está para o veneno. Contido e em intersecção." Alessandra Souza
Muitas vezes reagimos a palavras, situações de forma equivocada, permanecendo na defensiva, respondendo com agressividade, amarrando a cara, ou calando numa apatia covarde, enquanto, exteriormente, procuramos manter aquela cara de falsa, como diria certa amiga. Seja porque o cenário, quiçá o respeito, exige que se engulam os sapos, por dentro fervemos, criamos um ranço, um vírus do mal venenoso, que pode nos atormentar até o limite, dependendo do grau de importância que dermos ao episódio.
No início a relação, seja de que natureza for, pode até ser mantida com um afastamento discreto, mas aquela semente do mal vai alargando a distância na proporção em que o fel e a desconfiança vão crescendo, isto porque a vozinha interior entrará em ação sempre que nos encontrarmos com o nosso desafeto oculto ou assumido.
Mas assim como erramos ao formar conceitos pré-concebidos sobre as pessoas de uma forma geral, como se nossos valores fossem leis e ou, mais do que isso, nossas ações - porque afinal é o que conta - estivessem acima de qualquer julgamento, também podemos, em determinadas situações, sabotar um bom relacionamento influenciados por nossas inseguranças, nossa auto-estima capenga e até enganados por nossas memórias, com algum assunto mal resolvido no passado e que pode nem estar ligado àquela pessoa porque ser humano é um bicho complicado.
O ponto é que em qualquer situação de pré-julgamento, o nosso ego está sempre ali de butuca, fazendo o papel de advogado do diabo. Sabe aquelas vozinhas no pé da orelha? Vai não vai, faz não faz, fala não fala? Nesse meio tempo nosso bom senso evapora e o mal termina vitorioso.
Cuidem-se!
Muitas vezes reagimos a palavras, situações de forma equivocada, permanecendo na defensiva, respondendo com agressividade, amarrando a cara, ou calando numa apatia covarde, enquanto, exteriormente, procuramos manter aquela cara de falsa, como diria certa amiga. Seja porque o cenário, quiçá o respeito, exige que se engulam os sapos, por dentro fervemos, criamos um ranço, um vírus do mal venenoso, que pode nos atormentar até o limite, dependendo do grau de importância que dermos ao episódio.
Mas assim como erramos ao formar conceitos pré-concebidos sobre as pessoas de uma forma geral, como se nossos valores fossem leis e ou, mais do que isso, nossas ações - porque afinal é o que conta - estivessem acima de qualquer julgamento, também podemos, em determinadas situações, sabotar um bom relacionamento influenciados por nossas inseguranças, nossa auto-estima capenga e até enganados por nossas memórias, com algum assunto mal resolvido no passado e que pode nem estar ligado àquela pessoa porque ser humano é um bicho complicado.
O ponto é que em qualquer situação de pré-julgamento, o nosso ego está sempre ali de butuca, fazendo o papel de advogado do diabo. Sabe aquelas vozinhas no pé da orelha? Vai não vai, faz não faz, fala não fala? Nesse meio tempo nosso bom senso evapora e o mal termina vitorioso.
Cuidem-se!
Carla, gostei muito de seu texto,pois ele encerra uma grande verdade. O pré julgamento, muitas vezes, pode causar desafetos permanentes, fazando um mal irreparável. Então todo o cuidado é pouco.
ResponderExcluirBeijos
Liza
Parabéns pelo seu blog, sucessos, aproveite e divulgue ele aqui grátis na Rede Social Mural de Caldas. http://www.muraldecaldas.com.br
ResponderExcluirO Seu blog tem um conteúdo maravilhoso! Aproveite e divulgue ele aqui grátis! http://www.muraldecaldas.com.br
ResponderExcluir